Perguntei-me a mim mesmo várias vezes e ao longo de uma ternidade (só não foi durante uma eternidade porque não sou eterno, logo foi durante uma ternidade, não tenho culpa que os dicionários ainda não tenham a palavra), qual será o homem mais culto do Mundo? Que entidade terá um tão vasto e profundo conhecimento das coisas e do Universo que lhe confira este título?
Pois bem, se vos inquieta a mesma dúvida, não se chaguem mais na busca da resposta... só pode ser um o escolhido: Eládio Clímaco
Este homem narrou tantas horas de documentários televisivos que seriam precisas duas vidas inteiras para os conseguir ver a todos de seguida. Tem uma sapiência tal que nem o mais instruído e marrão dos catedráticos o poderia superar.
É poético o contraste entre a violência visual explícita do festim sexual de uma numerosa "sociedade" de Bonobos com a delicadeza e romantismo do discurso do orador.
Chamo-lhe homem no sentido figurativo porque está muito para além disso, é um cavalheiro à antiga, de uma extrema cortesia e educação. Quem nunca se inspirou na sua galante lábia para abordar a elegida? Eu já e nunca resultou...
Mas ainda há uma arma secreta para arrasar a concorrência (os que arrumam livros nas bibliotecas ou os tipógrafos podem ser um exemplo válido). Um trunfo com poder de fogo inigualável, o Eládio Clímaco possui um curriculum invejável (diria mesmo inalcançável) de anos a apresentar os Jogos Sem Fronteiras.
Que saudades de ter a família toda reunida a assistir aos Jogos Sem Fronteiras que até tinham direito ao Hino da Eurovisão?
Momentos de pura magia e arte vinham daquela caixa que naquela altura ainda transmitia (apesar da "culpa" ser do tuvisor) a preto e branco em muitos lares portugueses...
Isto da televisão a preto e branco tem várias implicações: a mais óbvia é que sou um ser já meio antigo e datado a ponto de ainda ser do tempo da televisão a preto e branco (é uma Era perigosamente perto da Era pré-electricidade) e a menos proeminente (porque muitas vezes não se dava por isso) era estarmos a torcer pelos espanhóis e a festejar quando um português se escalavrava todo nas bordas de uma piscina convencidos que estávamos que era de um espanhol que se tratava.
Mesmo assim Portugal é o segundo país com mais vitórias nos Jogos Sem Fronteiras com 5, precedidos da Alemanha com 6. Os espanhóis, até mesmo com alguns portugueses a torcer por eles, apenas conseguiram uma vitória. E depois Espanha é mais desenvolvida que Portugal... haja paciência.
Lembro-me do nome dos Juízes Internacionais, o Gennaro Olivieri e o Guido Pancaldi, mas não me lembro do "homem do apito": "Atoncion! Demi, pré?" e o homem lá dava início à prova.
Claro está que ser o mais culto do Mundo não faz dele o mais respeitado e admirado do Mundo. Refiro ao nosso tão querido Júlio Isidro. E digo nosso porque todos nós temos um cantinho especial no nosso coração guardado para o Júlio Isidro (desde que descobri que ele é meu vizinho em Almoster que vou para lá sempre com a esperança de me encontrar com Sua Magnanimidade).
Se houvesse um combate entre o Júlio Isidro e Eládio Clímaco, apostaria toda a minha fortuna no primeiro... o juiz desta partida única seria certamente o Nicolau Breyner e a menina da placa com o número do round só poderia ser a grande Rosa Mota. E digo única não só pela singularidade dos atletas de elite em causa, mas por ser um combate até à morte, como os gladiadores no Circus Maximus. Não pela mera crueldade do espectáculo, mas por imposição da lei da sobrevivência imposta pela cruel Natureza. A Terra é pequena para a coexistência destes dois titãs.
O hino de entrada na arena ainda não está dado como certo, mas possivelmente será um épico do Avô Cantigas ou dos compositores da música da Rua Sésamo.
Pois bem, se vos inquieta a mesma dúvida, não se chaguem mais na busca da resposta... só pode ser um o escolhido: Eládio Clímaco
Este homem narrou tantas horas de documentários televisivos que seriam precisas duas vidas inteiras para os conseguir ver a todos de seguida. Tem uma sapiência tal que nem o mais instruído e marrão dos catedráticos o poderia superar.
É poético o contraste entre a violência visual explícita do festim sexual de uma numerosa "sociedade" de Bonobos com a delicadeza e romantismo do discurso do orador.
Chamo-lhe homem no sentido figurativo porque está muito para além disso, é um cavalheiro à antiga, de uma extrema cortesia e educação. Quem nunca se inspirou na sua galante lábia para abordar a elegida? Eu já e nunca resultou...
Mas ainda há uma arma secreta para arrasar a concorrência (os que arrumam livros nas bibliotecas ou os tipógrafos podem ser um exemplo válido). Um trunfo com poder de fogo inigualável, o Eládio Clímaco possui um curriculum invejável (diria mesmo inalcançável) de anos a apresentar os Jogos Sem Fronteiras.
Que saudades de ter a família toda reunida a assistir aos Jogos Sem Fronteiras que até tinham direito ao Hino da Eurovisão?
Momentos de pura magia e arte vinham daquela caixa que naquela altura ainda transmitia (apesar da "culpa" ser do tuvisor) a preto e branco em muitos lares portugueses...
Isto da televisão a preto e branco tem várias implicações: a mais óbvia é que sou um ser já meio antigo e datado a ponto de ainda ser do tempo da televisão a preto e branco (é uma Era perigosamente perto da Era pré-electricidade) e a menos proeminente (porque muitas vezes não se dava por isso) era estarmos a torcer pelos espanhóis e a festejar quando um português se escalavrava todo nas bordas de uma piscina convencidos que estávamos que era de um espanhol que se tratava.
Mesmo assim Portugal é o segundo país com mais vitórias nos Jogos Sem Fronteiras com 5, precedidos da Alemanha com 6. Os espanhóis, até mesmo com alguns portugueses a torcer por eles, apenas conseguiram uma vitória. E depois Espanha é mais desenvolvida que Portugal... haja paciência.
Lembro-me do nome dos Juízes Internacionais, o Gennaro Olivieri e o Guido Pancaldi, mas não me lembro do "homem do apito": "Atoncion! Demi, pré?" e o homem lá dava início à prova.
Claro está que ser o mais culto do Mundo não faz dele o mais respeitado e admirado do Mundo. Refiro ao nosso tão querido Júlio Isidro. E digo nosso porque todos nós temos um cantinho especial no nosso coração guardado para o Júlio Isidro (desde que descobri que ele é meu vizinho em Almoster que vou para lá sempre com a esperança de me encontrar com Sua Magnanimidade).
Se houvesse um combate entre o Júlio Isidro e Eládio Clímaco, apostaria toda a minha fortuna no primeiro... o juiz desta partida única seria certamente o Nicolau Breyner e a menina da placa com o número do round só poderia ser a grande Rosa Mota. E digo única não só pela singularidade dos atletas de elite em causa, mas por ser um combate até à morte, como os gladiadores no Circus Maximus. Não pela mera crueldade do espectáculo, mas por imposição da lei da sobrevivência imposta pela cruel Natureza. A Terra é pequena para a coexistência destes dois titãs.
O hino de entrada na arena ainda não está dado como certo, mas possivelmente será um épico do Avô Cantigas ou dos compositores da música da Rua Sésamo.
Sem comentários:
Enviar um comentário