segunda-feira, novembro 10, 2003

Hoje voltei a acordar completamente atordoado... um conjunto de vários factores contribuiu em grande parte para que tal acontecesse. Entre eles destaca-se o facto de ter dormido quase 12 horas e de ter acordado com o cérebro inchado. Tive que meter uma ligadura à volta da cabeça não fosse o crânio estalar ou mesmo rebentar, com a pressão. Dormir muito e acordar numa segunda feira com uma semana inteira de aulas (e teste no sábado) pela nossa frente faz com que o nosso sistema entre em sequência de auto-destruição impedindo-nos de nos mexer, obrigando-nos a ficar paralizados na cama e começamos a perder sensibilidade no corpo. Outro promenor curioso, e verdadeiro, levei a noite toda a sonhar que estava a fugir de um urso Grizzly, aqueles castanhos mesmo muito grandes e violentos "comó caraças me lixe", que estava abandonado aqui na zona. Exacto, se costuma haver cães abandonados, porque carga de água é que aqui não podemos ter um urso abandonado? Até fica bem... já que estou num considerado "bairro fino". A porra toda é que o urso só me perseguia a mim. Ainda por cima trepava às árvores melhor que eu e estava em fase de pré-hibernação, ou seja, estava na engorda. O que é que o (4BR40 do urso via em mim não sei... até sou para o fininho (ou é genético da parte do meu pai, come que se farta mas continua magro , ou é por eu comer com velocidade "moderada", hum...pois (",) que engraçado que eu sou). Fica também aqui um pequeno advertimento para todos aqueles que dormem muito ao domingo, ao acordarem não vejam os documentários sobre a vida selvagem, a mim causou-me este trauma. Depois, tal como descrevi no primeiro post, não consigui tomar decisões e estava a ser completamente controlado por uma força oculta que me passeava pela casa... desta vez adormeci de olhos abertos em pleno banho. Quando finalmente consigui recuperar um bocadito de consciência, deu-me a fome. Enchi o bucho até me faltar o sangue à cabeça e os bombeiros entrarem-me pela casa a dentro para me irem ligar à máquina para aguentar os meus sinais vitais e poder continuar vivo. Também me reforçaram a ligadura na cabeça com talas de Kevlar.

Até à próxima.

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